Dizem que essa
história é de mentirinha.
Um homem
apresentou-se tranquilamente no atendimento do hospital de Saracuruna.
Dirigiu-se à atendente.
- Moça, eu
preciso ser atendido por um médico.
- Acontece que
o hospital só está atendendo paciente com risco de morte.
O homem,
então, abriu a camisa e mostrou uma faca cravada na sua barriga.
- Isso não
pode ser risco de vida?
A atendente
cheia de nojo:
- Puxa! Que
coisa horrível! Isso não dói?
E o homem
abotoando de novo a camisa:
Histórias estranhas (3)
Dizem que foi
verdade.
Uma mulher
alta e parruda entrou no hospital Miguel Couto, e dirigiu-se à atendente.
- Moça, um
safado cortou o meu dedo anelar pra roubar o meu anel.
E mostrou a
mão esquerda sangrando e enrolada em gaze. E abriu a mão direita onde estava o
dedo decepado. A atendente arregalou os olhos:
- Puxa! Que
coisa horrível! Está doendo muito?
- Ah, nada de
mais, só fica latejando.
- Puxa! A
senhora é corajosa! A senhora quer tentar reimplantar o dedo?
A mulher deu
de ombros:
- Se for
possível tudo bem, mas o que eu quero mesmo é saber se deu entrada aqui no
hospital um cara com um anel enfiado no pinto.
A atendente
atônita:
- Enfiado no
pinto?
- Pois é, foi
o castigo que lhe dei na hora da raiva. Ele surgiu de repente e cortou o meu
dedo com um alicate. Fiquei muito brava! Arranquei a bermuda que ele usava,
agarrei, espremi e estiquei o pinto dele até poder enfiar o anel, mas quando me
abaixei pra pegar o meu dedo, o desgraçado saiu correndo gritando apavorado. Eu
quero o meu anel de volta.
Cacilda!
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