O brasileiro perguntou o preço da
mercadoria e o lojista respondeu. O brasileiro espantou-se: “O quê? Isso é um
roubo!”. O lojista deu um sorriso: “Ora, qual a surpresa? Você, brasileiro, já
vem sendo roubado há muito tempo”. O brasileiro respondeu irritado: “Mas não
serei roubado por você! Vou comprar na loja vizinha!”. O lojista deu uma
risada. “E será roubado do mesmo jeito. A diferença será apenas da cara do
ladrão”. O brasileiro esbravejou: “Vou denunciá-lo no Procon! Vou fechar a sua
loja!”. O lojista deu um muxoxo: “Pode fechar! Outro ladrão virá me substituir”.
À noite, em casa, o brasileiro assistia na TV as notícias sobre o impeachment.
Currículo de idoso é documentado
por exames clínicos.
O brasileiro foi pagar o ITBI,
mas o servidor disse que precisava pagar primeiro o IPTU. Foi pagar o IPTU, mas
outro servidor disse que precisava pagar primeiro o ISS da obra. O mesmo
brasileiro foi pagar o ISS da obra, mas outro servidor disse que precisava
pagar primeiro o habite-se. Foi pagar o habite-se, mas o servidor disse que
precisava pagar primeiro o alvará de construção. Ele foi pagar o alvará de
construção, mas o servidor disse que havia um auto de infração que deveria ser
pago primeiro. O brasileiro procurou um vereador.
Supermercado é o shopping dos
pobres. Admira os produtos nas prateleiras e nada compra.
Brasileiro foi votar e deu
enguiço na sua digital. Não votou. Depois das eleições foi o TRE para
justificar não ter votado e pegou fila quilométrica. Quando chegou a sua vez,
foi informado de que deveria ir ao Banco pagar uma multa de R$3,00 por não ter
votado. Explicou que não votou por enguiço na digital. O atendente deu de
ombros, problema dele. De raiva, não foi ao Banco pagar os R$3,00. Dois anos
depois, o brasileiro foi votar. Deu enguiço na sua digital...
Qual seria a economia do País se
as eleições fossem livres?