O mundo econômico vem alertando às autoridades políticas mundiais sobre as graves consequências que advirão com a nova idade média de vida da humanidade, resultante da última descoberta de Lucca D’Epaminondas relativa ao rejuvenescimento do ser humano.
Diante da miraculosa vacina produzida pelo maior gênio da História Universal, a idade média de vida passa a ser de 130 anos, podendo o Homem chegar aos 150 anos nas mais perfeitas condições de saúde física e mental.
Dizem os economistas que o mundo não está preparado para suportar o extraordinário aumento da população. “Sem dúvida, faltará comida para todos”, disse o laureado economista Robert Malthus VIII, famoso por sua obra prima, “Ensaio sobre o princípio da população moderna”, e, também, por ter largado a batina para casar-se com o contorcionista japonês, Fumagali Shibuya.
Além da crise mundial de comida, os especialistas alertam sobre a quebra geral que ocorrerão fatalmente nas previdências estatais e planos de previdência privada. Por isso, alguns países, como o Brasil, já aumentaram a idade de pleitear aposentadoria para 100 anos.
O Humanista hispânico-italiano, Calisto Borgia, prêmio Nobel da Paz, teceu duras críticas à longevidade humana. “Por que viver tanto?”, perguntou aos jornalistas, esclarecendo que a vida acima dos cem anos contraria a natureza humana. Ao ser perguntado se ele tomaria a vacina da longevidade, respondeu que sim, mas “somente para ter mais tempo de criticar e de alertar sobre os seus malefícios”, concluiu o Humanista.
Lucca D’Epaminondas recusou-se a participar da polêmica. Disse apenas que o objetivo da vacina é realmente de aumentar a idade média da vida humana, mas se alguém não quiser viver mais tempo, basta não tomá-la.
Apesar das críticas, as filas de pessoas que querem ser vacinadas atingem de 10 a 20 quilômetros de extensão nos países que a permitem. O governo chinês publicou lei proibindo a vacina, pela qual todos aqueles que atingirem a idade de 101 anos serão fuzilados em praça pública. O premier chinês, o ex-pianista Ling Ling, de 105 anos, informou que estão isentos da penalidade prevista na lei os membros do Partido Comunista. Cogita-se uma adesão gigantesca ao partido.
O governo sueco está preocupado com o aumento no índice de suicídios. O primeiro-ministro, Ingmar Bergman, disse: “Se os suecos já se cansam de viver com sessenta anos de idade, imagine com cem ou cento e dez anos!”. O governo daquele país já planeja a criação do Ministério dos Suicídios, que oferecerá condições e meios dignos de suicídio aos seus cidadãos, sem causar incômodos aos seus parentes em sepultamentos e inventários.
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